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sábado, 28 de fevereiro de 2015

Andressa Urach é internada com nova inflamação na perna.......

Em São Paulo28/02/2015 | 10h00Atualizada em 28/02/2015 | 10h26

Andressa Urach é 

internada com nova 

inflamação na perna

A ex-apresentadora está em observação em um hospital de São Paulo

Andressa Urach é internada com nova inflamação na perna Reprodução/Instagram

Andressa Urach voltou a ser internada na noite desta sexta-feira em um hospital de São Paulo após apresentar um quadro de inflamação e edema na coxa esquerda. Segundo comunicado emitido pela assessoria da ex-vice Miss Bumbum, uma nova coleção de líquido foi observada na região depois de uma bateria de exames com resultados alterados. 

>> "Mudei da água para o vinho", diz Andressa Urach no Instagram 
>> Andressa Urach revela: "Fiz muito sexo por interesse" 
>> Andressa Urach diz que toma calmante para conter impulso pela fama

A possibilidade de uma cirurgia de emergência para drenar o líquido na região foi cogitada pelos médicos na madrugada deste sábado, mas, segundo uma postagem da loira em seu perfil no Instagram, o procedimento não será necessário.
segue: http://pioneiro.clicrbs.com.br/rs/cultura-e-tendencias/almanaque/noticia/2015/02/andressa-urach-e-internada-com-nova-inflamacao-na-perna-4709403.html

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Restaurante e churrascaria roque lauxen: Nosso Cárdapio

Restaurante e churrascaria roque lauxen: Nosso Cárdapio:                       REFEIÇÕES - FILÉ DE PEIXE - ALAMINUTA CASAL -ESPETO CORRIDO -BUFFET POR KG -BUFFET LIVRE -ALAMINUTA COM...

Richa não CONGELA seu SALÁRIO só os do PROFESSORES...... EM várias PARCELAS........

11 h · 
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Pulseira que produz ENERGIA através da MASTURBAÇÃO......


Vilmar Alves compartilhou a foto de Olhar Digital.
7 h · 
Eu sempre disse que a salvação da humanidade estava nas mão dos jovens, literalmente, kkkkkkkkkkkkkkkkk
Dentro do gadget há um peso que se move de acordo com o movimento do pulso, gerando e armazenando energia cinética: http://bit.ly/1DZojT1

O Pornhub pretende entrar no setor de dispositivos vestíveis, mas de maneira bastante inusitada. Um vídeo divulgado no canal do site no YouTube apresenta o Wankband, uma pulseira que gera energia enquanto o usuário se masturba.
"Todos os dias, milhões de horas de conteúdo adulto são consumidas online, desperdiçando energia no processo e prejudicando o meio ambiente [....] Apresentamos o Wankband: a primeira tecnologia vestível que permite amar o planeta amando a si mesmo”, explica a empresa no vídeo.

Drone faz imagens incríveis da gigantesca torre de Tesla em teste na Rússia......Bateria da Tesla pode ameaçar rede elétrica tradicional


De acordo com uma TV russa, a eletricidade gerada no local é equivalente à produção de todas as outras matrizes energéticas do país, incluindo termoelétricas, hidroelétricas, nuclear, solar e eólica - todas combinadas

Fontes russas afirmam que geradores poderão dobrar produção energética do país
REVISTAGALILEU.GLOBO.COM


Bateria da Tesla pode ameaçar rede elétrica tradicional


São Francisco - A Tesla Motors Inc., mais conhecida por fabricar o sedã totalmente elétrico Model S, está usando a tecnologia das baterias de íons de lítio para se posicionar como líder do mercado emergente de armazenagem deeletricidade, que complementa, e até poderia chegar a ameaçar, a rede elétrica tradicional.
“Vamos lançar a bateria doméstica Tesla, uma bateria de consumo pensada para uso em residências ou empresas, muito em breve”, disse o CEO Elon Musk durante uma teleconferência de lucros com analistas, na quarta-feira.


http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/bateria-da-tesla-pode-ameacar-rede-eletrica-tradicional

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terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Técnicas para Viver de Dízimo

Fé não é virtude, é ingenuidade - The Real Cost Of Religious Faith - Ath...

Pega seu deus e enfia......

https://www.youtube.com/watch?v=U8uWNw0nMTI

Arte Islâmica.......

http://pt.slideshare.net/Scribabr/arteislamica?next_slideshow=1

Transcript

  • 1. APRESENTA
  • 2. A cultura islâmica 
    O Islã teve uma grande importância na língua e na literatura. Com o avanço do Islã, a língua árabe, se expandiu devido ao fato do Alcorão ser neste idioma. O Islamismo se expandiu tanto que a peregrinação a Meca aumentou significativamente, a ponto do governo saudita estabelecer cotas de peregrinos dos países muçulmanos. Apenas um em cada 1000 fiéis da população destes países podem ir a Meca, as restrições atingiram os próprios sauditas, uma nova lei só permite a peregrinação a cada 5 anos.
    A arte islâmica surgiu no califado omíada, baseando-se numa aliança inseparável do espiritual e temporal, a ausência de tradição fez com que o Islã se inspirasse nos povos dominados. O Islã adaptava a cultura dos povos dominados a sua realidade e seus valores. A arte do Islã é solidificada no califado abássida e é classificada como clássica.

  • 3. A cultura islâmica 
    Na área intelectual do Islã as principais bases são as ciências tradicionais divididas em dois grupos: religiosa e auxiliares. Os árabes mesmo antes do surgimento do Islamismo já se comunicavam com outros povos, e os sírios cristãos já haviam traduzido para a língua síria obras científicas e filosóficas gregas principalmente aristotélicas e neoplatônicas.
    Os povos do Oriente, entraram em contato com a cultura helênica, devido às imigrações dos sábios, que foi fruto das discórdias religiosas que estavam ocorrendo em Bizâncio. E como o Oriente estava ávido de cultura, recolheu rapidamente estes sábios, de algum modo à recepção do legado grego possibilitou a cultura árabe atingir sua maturidade.

  • 4. A cultura islâmica 
    A Cultura Islâmica
    A cultura islâmica assimilou elementos de diversas culturas, reelaborando-os e enriquecendo-os com contribuições originais. Assim, dentre as principais realizações culturais dos árabes, podemos destacar:
    • Ciências: campo em que os muçulmanos mais se desenvolveram; na matemática aprimoraram a Álgebra e a Geometria; dedicaram-se também à Astronomia e à Química (alquimia);

    • 5. Medicina: grande foi a importância de Avicena que, entre várias descobertas, diagnosticou a varíola e o sarampo e descobriu a natureza contagiosa da tuberculose;

    • 6. Artes Plásticas: a pintura e a escultura não contaram com grande desenvolvimento pela proibição de se representar formas vivas; a arquitetura sofreu influência bizantina e persa, utilizando em profusão cúpulas, minaretes e arcos ogivais;

    • 7. No campo da matemática, deixaram de legado cultural para o ocidente, o sistema numérico.(1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9).

    • 8. Literatura: contamos com vasta produção, com destaque para a coletânea As mil e uma noites e o poema Rubaiyat, de Omar Khayam.
  • A cultura islâmica 
    Matemática
    A civilização islâmica desempenhou um importante papel na história da matemática não só por ter preservado a sabedoria antiga, mas também por a ter desenvolvido. O seu papel foi inovador na álgebra (o nome desta disciplina deriva do árabe al-jabr), graças ao uso da numeração árabe e do zero, bem como na combinatória e trigonometria. A matemática foi usada pelos sábios islâmicos com o objetivo religioso, como a elaboração do calendário e o cálculo da qibla, ou seja, da orientação da cidade sagrada de Meca no sentido da qual se devem realizar as orações.
    Uma grande contribuição da matemática árabe foi os algarismos indo-arábicos que são os algarismos que usamos hoje: 1,2,3,4,5,6,7,8,9,0.

  • 9. A cultura islâmica 
    Outra área em que os cientistas do mundo islâmico se destacaram foi na trigonometria (estudo e cálculo com ângulos e triângulos no plano e na esfera). As aplicações em vista eram várias, principalmente no domínio da astronomia, da geografia e da cartografia. Alguns dos nomes mais relevantes nestes temas são o de al-Biruni e o de al-Battani (séculos IX e X), latinizado para Albatenius, autor de importantes estudos astronómicos. Na trigonometria esférica destacou-se também JabiribnAflah (século XII), de Sevilha, cujo nome foi latinizado para Geber. Ainda contribuiram na área da Matemática, referências a estudos pioneiros sobre criptografia, a ciência das comunicações seguras. Parte integrante da tradição científica islâmica no período em causa são as centenas de instrumentos, astronómicos e outros, que ainda hoje se conservam. Para além da sua sofisticação científica e técnica, muitos destes instrumentos, como esferas, relógios de sol e astrolábios, são verdadeiras obras de arte.

  • 10. A cultura islâmica 
    Cientistas do islã no tempo do império
    • Abu Rayhan al-Biruni
    Nascido no ano de 973 em Khwarezm, no atual Uzbequistão, passou a vida a viajar pela Ásia Central, a fazer observações astronómicas e geográficas, e a estudar e a escrever. Personalidade tolerante e eclética, aprendeu muitas línguas diferentes e estudou culturas variadas. Sendo a maior parte da sua obra dedicada a temas de matemática, astronomia e áreas próximas (96 manuscritos de um total de cerca de 150 referenciados, e 15 dos 22 que sobreviveram até hoje), escreveu também trabalhos sobre medicina e farmacologia, metais e pedras preciosas, religião e filosofia, e ainda uma monumental história da Índia, que chegou até aos nossos dias, estando traduzida em várias línguas. Trabalhou até ao fim da vida, vindo a morrer em Ghazna, no atual Afeganistão, por volta de 1050.
    Al Biruni utilizava-se de métodos empíricos para obter suas conclusões. Teve o mérito de descobrir, seis séculos antes de Galileu Galilei o princípio chamado de "invariância das leis da natureza", ou seja, o universo inteiro está sujeitos às mesmas leis naturais.

  • 11. A cultura islâmica 
    • Ibn al Hayzam
    Foi um dos maiores físicos de todos os tempos. Ajudou a desenvolver a óptica, enunciou a proposição na qual um raio de luz, ao passar através de um meio homogêneo, escolhe o caminho mais fácil e mais rápido. Essa descoberta estava muitos séculos adiantada, em relação ao ocidente.
    • Al-Khwarizmi
    O livro de Álgebra de Al-Khwarizmi foi muito influente ,mais do que o seu mérito intrínseco mereceria, devido à utilidade prática das matérias apresentadas, e regras com aplicação em questões de heranças, comércio e contabilidade. Ao mesmo autor se deve um tratado, posteriormente traduzido para latim, sobre os sistemas de numeração indiana. As palavras algarismo e algoritmo atualmente derivam do nome de Al-Khwarizmi.
    • Al-Khwarizmi
  • A cultura islâmica 
    A importância da tradição islâmica na história da arte é imensa, particularmente, na península ibérica, região que por séculos, em sucessivas conquistas e reconquistas, ocuparam povos que a criaram. Consequentemente, as áreas colonizadas por Espanha e Portugal, sofreram forte influência. Na arquitetura é incontestável a intervenção árabe, um legado que se propagou e influenciou os vários estilos arquitetônicos presentes nestes países.

  • 12. A cultura islâmica 
    Motivos e temas da arte islâmica
    Quando se usa a expressão "arte islâmica", frequentemente julga-se estar perante uma arte desprovida de representações figuradas, constituída unicamente por motivos geométricos e arabescos. No entanto, existem numerosas representações de figuras animais e humanas na arte islâmica, que surgem sobretudo em contextos não religiosos.
    As fontes principais da doutrina islâmica são o Alcorão e os ditos do Profeta Muhammad (ahadith, plural; singular: hadith). Estas duas fontes nada mencionam sobre a representação de figuras na arte; o que é fortemente condenado é a idolatria e o culto de imagens (aniconismo).

  • 13. A cultura islâmica 
    Quando o profeta Muhammad conquistou Meca em 630 um dos seus primeiros atos foi destruir os ídolos que se encontravam na Kaaba, que o Alcorão informa terem sido estátuas inspiradas por Satanás. Uma tradição afirma que Muhammad ordenou a destruição de todas as pinturas religiosas que se achavam naquele edifício, com exceção de uma pintura da Virgem Maria com o menino Jesus.
    Interior da mesquita azul- Turquia 

  • 14. A cultura islâmica 
    A partir do século IX, verifica-se uma censura da representação figurada, que alguns investigadores atribuem à influência de judeus convertidos ao islão. A partir desta época considera-se que o ato de representar um animal ou um ser humano é o assumir por parte do artista do papel de criador que se acredita que deva estar reservado unicamente a Deus.
    As religiões desempenharam um importante papel no desenvolvimento da arte islâmica. Neste domínio enquadra-se evidentemente a religião muçulmana, mas igualmente outras religiões que os árabes encontraram aquando das conquistas territoriais. Apenas no século XIII o mundo islâmico tornou-se maioritariamente muçulmano, tendo outras religiões legado o seu contributo para a formação da arte islâmica: o cristianismo (na região que se estende do Egito à Turquia), o zoroastrismo (mundo iraniano), o hinduísmo e o budismo (na Índia) e o animismo no Magrebe.
    Interior da mesquita azul- Turquia 

  • 15. A cultura islâmica 
    Arte e literatura
    A arte islâmica não se inspira unicamente na religião. A literatura persa, como o ShâhNâmâ, épico nacional composto no inicio do século X por Firdawsi, os "Cinco Poemas" (ou Khamsa) de Nizami (século XII), são fontes importantes de inspiração que se manifestam na arte do livro, mas também na relacionada com os objetos (cerâmica, tapeçaria...). As obras de alguns poetas místicos, como Saadi e Djami, dão também lugar a numerosas representações.
    As fábulas de origem indiana presentes na literatura árabe são frequentemente alvo de ilustrações nos ateliers de Bagdade e da Síria também vários livros como o alcorão. Também a literatura científica, como os tratados de astronomia, de mecânica ou de botânica, possui ricas ilustrações.
    Mesquita central de Lisboa

  • 16. A cultura islâmica 
    Motivos abstratos. A caligrafia
    São numerosos e variados os motivos decorativos nesta forma de arte, desde os motivos geométricos aos arabescos. A caligrafia no islão é considerada uma actividade nobre e sagrada, tendo em vista que as suratas do Alcorão são consideradas palavras divinas. As representações de humanos e de animais são excluídas de obras religiosas. A caligrafia como arte está também presente em obras do domínio do profano.

  • 17. A cultura islâmica 
    Os começos da arte islâmica (séculos VII-IX)
    Antes do aparecimento das dinastias.
    Sabe-se muito pouco sobre a arquitetura anterior ao aparecimento dos Omíadas (meados do século VII). O edifício mais importante anterior à era omíada é sem dúvida a "Casa do Profeta" situada em Medina. Esta casa, cujo estatuto é mais ou menos mítico, teria sido o primeiro lugar onde se reuniam os muçulmanos para rezar, embora o islão considere que a oração possa ser efetuada em qualquer local, desde que este esteja limpo.
    A Casa do Profeta possui uma importância considerável para a arquitetura islâmica, visto que ela seria o protótipo das mesquitas de planta árabe: um pátio e uma sala hispotila para as orações. Construída em materiais degradáveis (madeira e barro), não sobreviveu ao passar do tempo. A atual Mesquita do Profeta em Medina foi construída no local onde se julga que existia a casa.
    É difícil distinguir os primeiros objetos islâmicos dos objetos sassânidas e bizantinos, devido ao facto de partilharem as mesmas técnicas e motivos decorativos. Conhece-se uma abundante produção de cerâmica não vidrada, na qual se enquadra uma pequena tigela presente hoje no Museu do Louvre, cuja inscrição assegura a sua inserção no período islâmico. Os motivos decorativos mais importantes são os vegetais.

  • 18. A cultura islâmica 
    Arte omíada
    Durante o período omíada, ocorre o desenvolvimento da arquitetura civil e religiosa, tendo se posto em prática novos conceitos e novos plantas. Assim, a planta árabe, com pátio e sala hipostila de orações, torna-se um modelo a partir da construção da Mesquita dos Omíadas em Damasco, que servirá como referência aos construtores posteriores. A Cúpula da Rocha em Jerusalém é sem dúvida um dos edifícios mais importantes de toda a arquitetura islâmica, marcada por um forte influência bizantina (mosaicos, planta centrada que recorda ao do Santo Sepulcro), embora já se notem elementos tipicamente islâmicos, como os frisos com inscrições. Os castelos do deserto da Palestina proporcionam também variadas informações quanto à arquitetura civil e religiosa desta época.
    Para além da arquitetura, os artistas trabalharam uma cerâmica ainda primitiva, não vidrada, e o metal. A distinção entre os objetos que pertencem a esta época e os da época pré-islâmica é pouco clara.
    Mesquita dos omíadas, 

  • 19. A cultura islâmica 
    Arte abássida
    Ao contrário do que sucede com os objetos do período omíada, os da era abássida estão bastante estudados. Com a deslocação dos centros de poder para este, entram em cena duas cidades que funcionaram como capitais califais, Bagdade e Samarra, situadas no que é hoje o Iraque. Se na cidade de Bagdade não foi possível realizar escavações, devido a estar hoje repleta de casas, os motivos dos estuques de Samarra, que foram bem estudados, permitindo datar os edifícios desta cidade.
    A cerâmica conhece duas importantes inovações: a invenção da faiança e do lustro metálico. Estas duas técnicas continuarão a ser usadas durante muito tempo após a queda da dinastia abássida.
    O período medieval (séculos IX-XV)
    A partir do século IX o poder abássida é contestado nas províncias que se encontram mais afastadas do centro do poder. Surgem vários califados que afirmam a sua independência face aos Abássidas, como os Omíadas do Al-Andalus (Península Ibérica) ou dos Fatímidas xiitas no Norte de África. No Irão dinastias que governadores administram autonomamente os territórios.

  • 20. A cultura islâmica 
    Em 756 o único sobrevivente do massacre da família omíada em Damasco, perpetuado como forma dos Abássidas se instalarem no poder, chega à Península Ibérica, onde funda um emirado independente. Os seus descendentes governam o Al-Andalus até cerca de 1031, altura em que o Califado de Córdoba se dissolve. Segue-se um período de pequenos reinos, as taifas, até que o Al-Andalus é conquistado sucessivamente por duas dinastias norte-africanas, os Almorávidas e os Almóadas, que introduzem influências magrebinas na arte. No século XIII o poder islâmico na península resume-se ao reino de Granada, que é integrado na Espanha em 1492, ano em que foi conquistado pelos Reis Católicos.
  • 21. A cultura islâmica 
    A partir de 1196, os Merínidas substituem o poder almóada. A partir da sua capital em Fez, os Merínidas participam em numerosas expedições militares quer na Península quer na Tunísia, onde não conseguem derrotar a dinastia dos Hafsidas. A partir do século XV o poder merínida entra em decadência e estes são substituídos pelos Xarifes no ano de 1549. Por sua vez os Hafsidas sobrevivem até à conquista otomana de 1574.
    O Al-Andalus é um grande centro de cultura medieval. Na arquitetura salienta-se a Mesquita de Córdoba, bem como a mesquita Bab Mardum em Toledo ou a cidade palatina de Madinat al-Zahra. Do período nasrida, destaca-se a Alhambra em Granada.

  • 22. A cultura islâmica 
    Egito e Síria
    Os Fatímidas - uma das poucas dinastias xiitas no mundo islâmico - governaram o norte de África e o Egipto entre 909 e 1171. Um dos seus grandes legados foi a fundação da cidade do Cairo em 969. Esta dinastia estimula o aparecimento de uma importante arquitetura religiosa, bem como a produção de uma série de objetos em diversos materiais: cristal, cerâmica, metais incrustados, vidros opacos... Numerosos artistas da arte fatímida são cristãos coptas.
    Pela mesma altura na Síria, os atabegs (governadores árabes dos príncipes seljúcidas) conquistam o poder. Bastante independentes, jogam com a rivalidade existente entre os príncipes turcos e apoiam a instalação dos cruzados. Em 1117, Saladino conquista o Egito dos Fatímidas e funda a dinastia dos Aiúbidas. Este período não foi de grande relevância para a arquitetura, mas a produção de objetos de elevado valor artístico continua. A cerâmica e o metal incrustado de alta qualidade continuam a ser produzidos e o vidro esmaltado faz a sua aparição.
    Em 1250 os Mamelucos tomam o poder aos Aiúbudas no Egito e em 1261 impõem o seu poder na Síria. O poder dos Mamelucos prolonga-se até 1517; durante este período são construídos muitos edifícios.

  • 23. A cultura islâmica 
    Técnicas da arte islâmica
    Urbanismo, arquitetura e decoração
    A arquitetura manifesta-se de diversas formas no mundo islâmico: mesquitas, madrasas (escolas religiosas), edifícios que funcionam como locais de retiro espiritual (como por exemplo, as arrábitas) e túmulos são alguns dos edifícios característicos dos países de tradição islâmica.
    A tipologia dos edifícios apresenta variações de acordo com as regiões e os períodos históricos. No coração do mundo árabe, o que corresponde ao Egito, Síria e Iraque, no período anterior ao século XIII, as mesquitas seguem todas a mesma planta, com um pátio e uma sala hispotila para as orações, mas variam bastante no que diz respeito à decoração e às formas. No Irão encontram-se especificidades próprias, como o emprego do tijolo e o uso de formas particulares como os iwans e o arco persa. Na Península Ibérica foi patente o gosto por uma arquitectura colorida, com o emprego de vários tipos de arcos (em ferradura, polilobados...). Na atual Turquia, a influência da civilização bizantina revela-se na construção de grandes mesquitas com grandes cúpulas, enquanto que na Índia da era mongol desenvolvem-se plantas próprias, que se afastam cada vez mais do modelo iraniano e colocam em relevância as famosas cúpulas bolbosas.

  • 24. A cultura islâmica 
    A arte do livro
    A arte do livro é talvez a forma mais conhecida de expressão da arte islâmica, mas também a de mais difícil estudo. Ela agrega simultaneamente:
    a pintura;
    a encadernação;
    a caligrafia;
    a iluminura e a miniatura;
    A arte do livro é geralmente dividida em três domínios: árabe (manuscritos sírios, egípcios, magrebinos), persas (manuscritos criados no Irão, sobretudo a partir da era mongol) e indiano (manuscritos mongóis). Cada um destes grupos possui o seu próprio estilo, divisível por várias escolas, com os seus próprios artistas e convenções. Regista-se uma evolução paralela, que resulta em alguns casos das influências recíprocas ou da deslocação de artistas motivada por acontecimentos políticos.

  • 25. A cultura islâmica 
    MAIS
    ARTE ISLÂMICA EM PORTUGAL
    MUSEU TURCO DA ARTE ISLÂMICA
    PRODUZIDO PROF: ISAIAS ALMEIDA
    TEXTO BASE: WIKIPÉDIA, COM CORREÇÕES
  • Culinária Árabe.....

    Arquitetura Islâmica......

    Cultura Árabe e sua Importância nas Artes e Ciências.....



    http://pt.slideshare.net/EMEFEzequiel/paloma-ferreira-4-ta-arabe-8983188

    Cultura Árabe








    http://pt.slideshare.net/EMEFEzequiel/paloma-ferreira-4-ta-arabe-8983188

    As Diretrizes RELIGIOSAS.....


    2 h  ·  Londrina  ·
    Ao comentar OS Absurdos dízimos de ATÉ 20% com Uma FILHA DE UM pastor em hum Almoço Ela me Disse Que 20% E POUCO Demais Para Jesus Que merece Muito Mais, UNS 70% Seria o ideal.
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