segunda-feira, 30 de março de 2015
"Dilma pode ser afastada por crime comum", diz Miguel Reale Junior
Folha Política
Compartilhada publicamente - 08:53
"Dilma pode ser afastada por crime comum", diz Miguel Reale Junior
Imagem: Reprodução / IstoÉ O advogado Miguel Reale Júnior já ocupou todas as posições que um jurista pode almejar. Professor titular de Direito Penal da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, foi membro do Conselho Administrativo da Ordem dos Ad...
Imagem: Reprodução / IstoÉ O advogado Miguel Reale Júnior já ocupou todas as posições que um jurista pode almejar. Professor titular de Direito Penal da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, foi membro do Conselho Administrativo da Ordem dos Ad...
sábado, 28 de março de 2015
Entrevista na íntegra com Liz Heron sobre jornalismo e mídias sociais........
O papel dos jornalistas na era das redes sociais
POSTADO POR CLAUDIA GASPARINI
Na estreia da série “Scup Talks”, conversamos com Liz Heron (@lheron), diretora de Mídias Sociais e Engajamento no jornal The Wall Street Journal.
Liz, que fala conosco de Nova York, já foi editora de Mídias Sociais no The New York Times e trabalhou em importantes veículos de comunicação como ABC News e The Washington Post.
Via Skype, a jornalista nos conta um pouco sobre sua experiência com mídias sociais em veículos de imprensa, explicando por que participação, interatividade e produção colaborativa de notícias são uma parte cada vez mais estratégica do trabalho jornalístico.
***
Scup: Liz, você tem uma grande experiência em trabalhar com mídias sociais em jornais importantes. Acho que a primeira coisa que todos nós nos perguntamos é se trabalhar com isso em uma empresa jornalística tem alguma especificidade. Como esse trabalho se diferencia do realizado em uma empresa comum?
Liz Heron: Bom, eu devo dizer que nunca trabalhei fora de empresas jornalísticas. Então não tenho nenhuma experiência com mídias sociais em outro tipo de empresa. Mas o que imagino é que o tipo de trabalho que nós fazemos é muito amplo aqui na redação. Nós não procuramos necessariamente o que as pessoas estão falando sobre nós, o Wall Street Journal, embora isso seja parte do nosso monitoramento. Mas nós buscamos usar as mídias sociais como uma ferramenta para agregar notícias. Tudo que está acontecendo na esfera das mídias sociais, tudo que está espelhando o que é notícia… sabe, na vida real. É esse tipo de coisa que nós estamos procurando, para a qual queremos boas fontes, depoimentos de testemunhas oculares… pessoas que estão dentro das notícias, é isso que desejamos encontrar.
Scup: Nós todos sabemos que jornalismo social tem tudo a ver com pessoas. Como você avalia a contribuição dos leitores que vocês sempre recebem? Como eles ajudam vocês na produção de notícias?
L.H.: Bom, nós gostamos de pensar nos nossos leitores como nossas fontes também. Eles são nosso público mas, além disso, nos oferecem ideias interessantes para matérias, interagem com a gente. Eles até chegam a nos dizer se nós erramos na ortografia de alguma palavra, eles nos avisam muito rápido e nós os agradecemos. Mas, num nível mais amplo, nós estamos observando os assuntos de que eles falam o tempo todo. Se nós vemos algo “bombando” entre o nosso público nas mídias sociais, é provável que nós pensemos: “Ei, esse é um assunto que nós precisamos cobrir”, se ainda não estamos cobrindo. E, se estamos, nós devemos colocar lá e avisar as pessoas disso.
Scup: E, com toda essa riqueza, você acha que as empresas jornalísticas estão prestando atenção a isso? Elas estão observando e aproveitando ao máximo essas contribuições?
L.H.: Eu acho que elas são espertas! Sabe, mesmo há alguns anos e por muito tempo no passado, o relacionamento que as empresas jornalísticas tinham com os leitores era bem mais “broadcast”. Nós definíamos o que era notícia, escrevíamos, colocávamos em vídeo e entregávamos para você. Agora esse cálculo mudou completamente. Agora a conversa é bilateral. Nós estamos ouvindo o que os nossos leitores estão dizendo, estamos ouvindo toda a esfera de mídias sociais, mesmo quando ela não está falando com o Wall Street Journal. É bem mais um diálogo, eu diria.
Scup: E os jornalistas, em geral? Você acha que eles estão preparados para construir relacionamentos com as pessoas?
L.H.: Eu acho que a maioria está. Eu gosto de dizer para os jornalistas que eu estou treinando aqui no jornal que eles já têm todas as habilidades para fazer isso. É apenas um novo “kit de ferramentas”. Eles são escritores, sabem como escrever um bom “lead” e então sabem como escrever um “tweet”, como ser sucintos e dizer algo interessante. Eles têm uma longa experiência profissional em geral e sabem acrescentar um bom contexto a uma história que pode ter começado um tanto efêmera na Internet. São pessoas curiosas, que gostam de conversar com gente… e todas essas são habilidades e atributos muito úteis para o trabalho com mídias sociais.
Scup: No Brasil, a maioria das empresas jornalísticas não está de fato prestando atenção a isso. Na verdade, elas raramente usam mídias sociais em suas narrativas, em suas narrativas jornalísticas. Em parte, é porque elas acham que mídias sociais são menos importantes. Elas ainda acham. E, portanto, os investimentos ainda não são tão altos. Então eu gostaria de saber de você, isso acontece apenas no Brasil? E, além disso, você acha que as redações americanas já “passaram dessa fase”? Se isso pode ser chamado de fase. Elas já superaram isso?
L.H.: Bom, em primeiro lugar, isso me surpreende sobre o Brasil. De tudo que eu já ouvi falar, é um dos países mais presentes em mídias sociais, conversando sobre diferentes assuntos. Então, se eu fosse jornalista aí, eu definitivamente estaria prestando atenção em mídias sociais como um modo de conseguir ideias para reportagens, interagir com as pessoas e encontrar fontes. Eu acho que as redações americanas ainda estão passando por essa fase. Mídias sociais ainda são muito novas. Só faz alguns poucos anos que existem pessoas dedicadas a esse tipo de coisa numa redação. Nós ainda estamos tentando descobrir qual é o melhor jeito de usá-las e quantos recursos são necessários. Mas eu acho que é algo para monitorar constantemente. Um equívoco comum é que as mídias sociais e a Internet em geral são uma massa indiferenciada de pessoas anônimas, não é? E isso não é verdade. Políticos, pessoas públicas, celebridades, outros jornalistas, os seus concorrentes, eles estão todos lá, nas mídias sociais. Essas são as pessoas com quem você já está interagindo de variadas formas, como jornalista. Por isso, faz sentido acompanhar as mídias sociais também.
Scup: Agora vamos mudar de assunto um pouco. Todos nós sabemos que trabalhar com mídias sociais exige muito esforço, pelo volume de informações. As pessoas que trabalham com isso já estão acostumadas. Por outro lado, eu gostaria de saber o que facilita esse trabalho em termos operacionais. Isto é, como vocês monitoram mídias sociais no Wall Street Journal?
L.H.: Bom, aqui no jornal nós temos a sorte de ter uma equipe de seis pessoas trabalhando com mídias sociais e engajamento, o que é bastante para uma redação. Isso ajuda a estar presente em todas essas plataformas e conversas que estão acontecendo simultaneamente. Mas eu acho que mesmo redações menores e mesmo uma única pessoa podem fazer um bom trabalho. Nós temos um time de seis pessoas, nós criamos conteúdo para as nossas plataformas em mídias sociais. Nós somos jornalistas, escrevemos, fazemos vídeos, trabalhamos com a comunidade do website, ou seja, trabalhamos com os comentários, interagimos com as pessoas em vários lugares. E esse é o nosso trabalho exclusivo, isto é, que nos concentremos em comunidade, engajamento e mídias sociais para a redação.
Parte do trabalho é usar certas ferramentas. Nós usamos algo chamado “Social Flow”, que nos ajuda a acompanhar e organizar a nossa audiência e o que as pessoas que nos seguem nas mídias sociais estão dizendo. Nós todos também nos esforçamos para conquistar fontes em mídias sociais. Da mesma maneira como os jornalistas costumavam fazer em outros contextos, nós tentamos fazer o mesmo no contexto das mídias sociais. É muito importante seguir pessoas que têm um bom histórico de ter alertado você sobre “o que importa saber hoje do Twitter”. Então, uma vez que você tenha se esforçado para encontrar essas pessoas em cada plataforma, isso vai ser útil para economizar parte do tempo que se levaria para encontrar as informações essenciais e que realmente importam.
Scup: Agora vamos falar de política, porque eu sei que você tem feito a cobertura disso. O que nós queríamos saber é o que você acha desta cobertura das eleições nas mídias sociais em comparação com 2008.
L.H.: A esfera política mudou completamente desde 2008, e as mídias sociais são uma das maiores transformações. Em 2008, o Twitter mal estava no “radar”, o Facebook era bem mais uma rede mais pessoal na qual somente se interagia mesmo com amigos e família, e não realmente com o público em geral e muito menos com políticos. Entre essas mudanças, uma das mais interessantes é que os políticos se abriram para as mídias sociais estrategicamente. Agora eles estão realmente tentando transmitir mensagens, fazendo entrevistas e ações em mídias sociais, eles estão comprando anúncios em lugares como o Twitter com um alvo bem definido e específico. Então eu acho que esta é definitivamente uma eleição muito maissocial do que a de 2008.
Scup: Agora, para terminar, vamos falar sobre o futuro. Você acha que o diretor de mídias sociais ou editor de mídias sociais, a área de mídias sociais em uma redação vai continuar a existir no futuro? Ou os jornalistas vão começar a ter isso adaptado à rotina deles? Vai existir uma redação social? É isso que eu quero dizer.
L.H.: Atualmente eu acho que é muito importante ter pessoas dedicadas às mídias sociais em redações. E isso é porque as redações em geral ainda não são muito “sociais”. Mas eu realmente acredito que, no futuro, vai ser parte do trabalho de todo mundo compreender mídias sociais e usá-las de diversas formas para alcançar novos públicos, realizar as suas tarefas, encontrar novas fontes… Isso vai se tornar parte do DNA de uma redação assim como a web se tornou. Costumavam existir muitas redações em que o jornal impresso ou a TV eram separados do website, e esse não é mais o caso. Então eu prevejo que as mídias sociais irão pelo mesmo caminho.
http://ideas.scup.com/pt/monitoramento-e-diagnostico/entrevista-na-integra-com-liz-heron/
quinta-feira, 26 de março de 2015
quarta-feira, 25 de março de 2015
Cópia da Nota de Expediente 0024/15 sobre processo nº 70063914865.......
Consulta de 2º Grau Poder Judiciário do Estado do Rio Grande do Sul Número do Processo: 70063914865 Comarca: Tribunal de Justiça Órgão Julgador: TRIBUNAL DE JUSTIÇA - TRIBUNAL PLENO |
Notas de Expediente: |
Cód/Ano
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Data
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Texto
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0024/2015 | 16/03/2015 | I N T I M A C O E S 70063914865 (CNJ: 76864-50.2015.8.21.7000) - SERVIDOR PUBLICO - PORTO ALEGRE - CENTRO DOS PROFESSORES DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL , SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EDUCACAO (ADV(S) MARILIA PINHEIRO MACHADO BUCHABQUI, MARCELO OLIVEIRA FAGUNDES, PEDRO OTAVIO MAGADAN, CAROLINA PINHEIRO MACHADO BUCHABQUI), IMPETRANTE; GOVERNADOR DO ESTADO , SECRETARIO DE ESTADO DA EDUCACAO , COATOR(A); ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL , INTERESSADO(A). "Vistos. (...). Não vejo relevância suficiente na impetração, pois o pagamento mensal dos representados pelo impetrante não está comprometido, pois o anúncio até aqui veiculado, aliás, como o próprio impetrante reconhece, indica que os vencimentos inferiores a R$ 4.000,00 não serão atingidos pela medida. Sabe-se que o pagamento dos servidores se dá pelo número de sua matrícula e não consta que os Professores e os Funcionários de Escola recebam valores superiores em cada matrícula que possuem no sistema administrado pela SEFAZ. Por outro lado, não há certeza absoluta de que haverá o parcelamento afirmado pelo impetrante. Por isso, concedo cinco dias para que as autoridades impetradas prestarem informações preliminares, especialmente sobre a situação das finanças públicas e a prova da impossibilidade do pagamento até o último dia do mês de MAR15. Também deverão esclarecer sobre os limites do pagamento e se o Magistério Público e o quadro de Pessoal das Escolas Pública, pelo número de suas matrículas, serão atingidos pela medida. Notifiquem-se as autoridades impetradas e solicitem-se as informações preliminares acima referidas. Voltem após para novo exame sobre o pedido de liminar. Intimem-se. Porto Alegre, 16 de março de 2015." Des. Nélson Antonio Monteiro Pacheco, Relator. - DEVERÁ O IMPETRANTE APRESENTAR EM SECRETARIA, UMA COPIA DA PETIÇÃO INICIAL PARA CIÊNCIA DA PARTE INTERESSADA. |
prestar-informacoes-quanto-as-financas-publicas/
Movimentação do Processo.....
Consulta de 2º Grau
Poder Judiciário do Estado do Rio Grande do Sul |
Processo Cível | Número Themis: | 70063914865 | Processo Principal: | |
Número CNJ: | 0076864-50.2015.8.21.7000 | Processos Reunidos: | Ver Processos | |
Processo de 1º Grau: | 001/0.00.0000000-0 |
MANDADO DE SEGURANCA | ||||
SERVIDOR PUBLICO | Segredo de Justiça: Não |
Órgão Julgador: | TRIBUNAL DE JUSTIÇA - TRIBUNAL PLENO | |||
Local dos Autos: | TRIBUNAL PLENO | |||
Relator: | DES NELSON ANTONIO MONTEIRO PACHECO | |||
Data da distribuição: | 12/03/2015 | |||
Volume(s): | 01 | |||
Quantidade de folhas: | 00083 |
Partes: | Ver todas as partes e advogados |
Nome: | Designação: | |
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL | INTERESSADO(A) | |
Advogado: | OAB: | |
Nome: | Designação: | |
CENTRO DOS PROFESSORES DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL | IMPETRANTE | |
Advogado: | OAB: | |
MARILIA PINHEIRO MACHADO BUCHABQUI | RS 11748 |
Últimas Movimentações: | Ver todas as movimentações |
16/03/2015 | ATO PUBLICADO NE 24/2015 EM 18/03/15 DJ ELETRÔNICO 5517-5 | |
20/03/2015 | EXPEDICAO DE OFICIO 137-138/15-STP(GOV-SEC.EDUC) | |
20/03/2015 | REMETIDOS OS AUTOS PARA MAGISTRADO PARA ASSINAR DES NELSON ANTONIO MONTEIRO PACHECO OF.162/15-STP(PGE) S/AUTOS VOL: 1 | |
23/03/2015 | JUNTADA DE GUIA OF 137/15-STP (GOV) - AG DEC PRAZO GOV | |
24/03/2015 | EXPEDICAO DE OFICIO 162/2015-STP (PGE) |
terça-feira, 24 de março de 2015
2012 e as Ylusões do [ ]: LANÇADA A “BÍBLIA GAY”, A “RAINHA JAMES”
2012 e as Ylusões do [ ]: LANÇADA A “BÍBLIA GAY”, A “RAINHA JAMES”: Já FOI LANÇADA A “BÍBLIA GAY”, A “RAINHA JAMES” By Gabriel Oliveira • terça-feira, 24 de março de 2015 Como já foi amplamente div...
LANÇADA A “BÍBLIA GAY”, A “RAINHA JAMES”
Já FOI LANÇADA A “BÍBLIA GAY”, A “RAINHA JAMES”
By Gabriel Oliveira • terça-feira, 24 de março de 2015
Como já foi amplamente divulgado pela imprensa, ativistas gays resolveram lançar sua própria Bíblia, onde, principalmente, os versos que condenam a prática homossexual foram “reeditados” para mostrar às pessoas que não existe condenação alguma da parte de Deus à prática homossexual (segundo essa Bíblia). Essa Bíblia foi batizada de “Queen James Bible” – (Bíblia Rainha James). O nome faz alusão à “King James Bible” (Bíblia Rei James), batizada originalmente em referência ao rei James da Inglaterra, que autorizou a primeira tradução para o inglês mais de 400 anos atrás. Como sempre desqualificar algo ou alguém parece ser a forma de afirmarem suas convicções.
Veja:
http://gabrieloliveira7.blogspot.com.br/2015/03/ja-foi-lancada-biblia-gay-rainha-james.html
DEFINIÇÃO DE ATEU - Alfredo Bernacchi comentou um vídeo do YouTube. Compartilhada publicamente
Alfredo Bernacchi
comentou um vídeo do YouTube.
DEFINIÇÃO DE ATEU
“O Ateu valoriza o homem acima de tudo. Isso já começa a fazer
a diferença. Acreditar em si mesmo é muito bom. Muuuuiiito
bom!... Muito saudável, muito produtivo e até psicologicamente
mais vantajoso.
O Ateu valoriza a amizade verdadeira, a atenção e o carinho no
trato a seus semelhantes, que te tratam de forma igual, obviamente,
porque sabe das suas dificuldades, mas está sempre pronto para
bater com a direita, em quem lhe atingir a face. Perdoar também é
possível, mas não deixar mais a cara na reta é obrigatório.
O Ateu é um estudioso da vida um observador cético de tudo o
que se passa à sua volta. A tudo quer entender e saber a
explicação, pois foi assim que atingiu seu estágio de sabedoria.
Resolve seus problemas sozinho, meditando, buscando o melhor
do seu raciocínio, e as soluções na sua cultura apurada. É um
sábio a favor de si mesmo e dos seus semelhantes.
O Ateu tem certeza de que espíritos não existem. Não vive vendo
fantasmas, coisas do outro mundo, tendo visões ou escutando
coisas, porque não acreditando, está protegido desses distúrbios
pela força da sua mente. Nenhum mal absorve, vindo de qualquer
fonte mística, pois tem o controle das ações e não pode ser
psicologicamente atingido. Pro ateu, a hipnose é um fato real. A
lavagem cerebral é um perigo, que exige atenção.
O Ateu é o único responsável pelos seus atos, planta o seu dia de
amanhã, obedece as leis; não 10, mas (65.000 aqui no Brasil) e a
ordem natural das coisas, acredita no Universo que está vendo e
na natureza imperfeita, como um acontecimento físico-químico
casual, de infinitas proporções, na Ciência que melhora a vida, na
Evolução das espécies, e na prole como a sua continuação física e
biológica, crê que a morte cerebral encerra a sua passagem na
vida, até que um dia tudo se acabe.
O Ateu não está preso a qualquer dogma ou conceito irreal e
abstrato, político ou religioso. O Ateu é livre para raciocinar. Seu
sentido apurado de justiça, seu estado de amor verdadeiro e
desinteressado, sua capacidade de trilhar o bem e livrar-se do mal,
por sua própria iniciativa, livrar-se dos caminhos errados.
O Ateu não é falso, não acredita em falsidade, e não convive com
ela. A Verdade é sua bandeira mais alta, por isso o Ateu é
verdadeiro e honesto. O Ateu não tem medo de nada que não seja
natural, nem de ninguém que não seja de carne e osso. Sua
coragem e autenticidade são bandeiras de conduta, sua
personalidade irrefutável, seus princípios de lealdade, caráter e
dignidade são rígidos. Quando amigo, é sincero e verdadeiro.
O Ateu quer estar bem com a sua consciência que não pode ser
maculada, porque dela retira o fluido da sua justiça. Se o Ateu
errar, vai pedir perdão ao ofendido. Mas, na justiça do Ateu, são
dois olhos por um e paga em dobro tudo o que recebe. O Ateu
não gosta de ser iludido, enganado ou explorado. O Ateu não é
bobo, é cético, é precavido, porque desenvolve mais a sua
inteligência e raciocínio. Dificilmente será passado pra trás.
O Ateu é corajoso, destemido e não se acovarda diante de
nenhuma circunstância, para ajudar o seu irmão. Acredita em si
mesmo e conhece perfeitamente as suas limitações. Então, se
cuida melhor, com mais responsabilidade. O Ateu é orientado pela
lógica e pelo bom senso, nas suas atitudes e julgamentos. Para ele,
tudo tem que fazer sentido, ser bem entendido e assimilado e se
possível verificado, ou não será aceito como verdade. Isso evita
que caia em muitas armadilhas, fique preso a misticismos e
esoterismos.
O Ateu resolve seus problemas sozinho, meditando, buscando o
melhor do seu raciocínio, as soluções na sua cultura apurada.
Sabe que por acaso estamos aqui, não estávamos ontem e não
estaremos amanhã. E não existe vida após a morte. Morreu,
enterrou, acabou. Simples assim, como acontece com todos os
demais animais. Ser mais inteligente não quer dizer que é imortal.
O Ateu, pelas próprias circunstancias da discriminação, tem maior
responsabilidade sobre o seu modo de vida, porque defende uma
causa justa e verdadeira. Tem maior valor como cidadão, e é
sempre alvo de inveja. Ele busca em suas atitudes, servir como um
exemplo e, dificilmente, será um exemplo ruim. Sua filosofia nada
tem a ver com o ser humano e suas características pessoais
trazidas pela criação, crença ou educação, mas dificilmente será
um bandido. Apenas um cidadão com seus defeitos e qualidades,
que não acredita em deuses, que são muletas, e vive feliz de
cabeça erguida e consciente da sua grandeza. ”
“O Ateu valoriza o homem acima de tudo. Isso já começa a fazer
a diferença. Acreditar em si mesmo é muito bom. Muuuuiiito
bom!... Muito saudável, muito produtivo e até psicologicamente
mais vantajoso.
O Ateu valoriza a amizade verdadeira, a atenção e o carinho no
trato a seus semelhantes, que te tratam de forma igual, obviamente,
porque sabe das suas dificuldades, mas está sempre pronto para
bater com a direita, em quem lhe atingir a face. Perdoar também é
possível, mas não deixar mais a cara na reta é obrigatório.
O Ateu é um estudioso da vida um observador cético de tudo o
que se passa à sua volta. A tudo quer entender e saber a
explicação, pois foi assim que atingiu seu estágio de sabedoria.
Resolve seus problemas sozinho, meditando, buscando o melhor
do seu raciocínio, e as soluções na sua cultura apurada. É um
sábio a favor de si mesmo e dos seus semelhantes.
O Ateu tem certeza de que espíritos não existem. Não vive vendo
fantasmas, coisas do outro mundo, tendo visões ou escutando
coisas, porque não acreditando, está protegido desses distúrbios
pela força da sua mente. Nenhum mal absorve, vindo de qualquer
fonte mística, pois tem o controle das ações e não pode ser
psicologicamente atingido. Pro ateu, a hipnose é um fato real. A
lavagem cerebral é um perigo, que exige atenção.
O Ateu é o único responsável pelos seus atos, planta o seu dia de
amanhã, obedece as leis; não 10, mas (65.000 aqui no Brasil) e a
ordem natural das coisas, acredita no Universo que está vendo e
na natureza imperfeita, como um acontecimento físico-químico
casual, de infinitas proporções, na Ciência que melhora a vida, na
Evolução das espécies, e na prole como a sua continuação física e
biológica, crê que a morte cerebral encerra a sua passagem na
vida, até que um dia tudo se acabe.
O Ateu não está preso a qualquer dogma ou conceito irreal e
abstrato, político ou religioso. O Ateu é livre para raciocinar. Seu
sentido apurado de justiça, seu estado de amor verdadeiro e
desinteressado, sua capacidade de trilhar o bem e livrar-se do mal,
por sua própria iniciativa, livrar-se dos caminhos errados.
O Ateu não é falso, não acredita em falsidade, e não convive com
ela. A Verdade é sua bandeira mais alta, por isso o Ateu é
verdadeiro e honesto. O Ateu não tem medo de nada que não seja
natural, nem de ninguém que não seja de carne e osso. Sua
coragem e autenticidade são bandeiras de conduta, sua
personalidade irrefutável, seus princípios de lealdade, caráter e
dignidade são rígidos. Quando amigo, é sincero e verdadeiro.
O Ateu quer estar bem com a sua consciência que não pode ser
maculada, porque dela retira o fluido da sua justiça. Se o Ateu
errar, vai pedir perdão ao ofendido. Mas, na justiça do Ateu, são
dois olhos por um e paga em dobro tudo o que recebe. O Ateu
não gosta de ser iludido, enganado ou explorado. O Ateu não é
bobo, é cético, é precavido, porque desenvolve mais a sua
inteligência e raciocínio. Dificilmente será passado pra trás.
O Ateu é corajoso, destemido e não se acovarda diante de
nenhuma circunstância, para ajudar o seu irmão. Acredita em si
mesmo e conhece perfeitamente as suas limitações. Então, se
cuida melhor, com mais responsabilidade. O Ateu é orientado pela
lógica e pelo bom senso, nas suas atitudes e julgamentos. Para ele,
tudo tem que fazer sentido, ser bem entendido e assimilado e se
possível verificado, ou não será aceito como verdade. Isso evita
que caia em muitas armadilhas, fique preso a misticismos e
esoterismos.
O Ateu resolve seus problemas sozinho, meditando, buscando o
melhor do seu raciocínio, as soluções na sua cultura apurada.
Sabe que por acaso estamos aqui, não estávamos ontem e não
estaremos amanhã. E não existe vida após a morte. Morreu,
enterrou, acabou. Simples assim, como acontece com todos os
demais animais. Ser mais inteligente não quer dizer que é imortal.
O Ateu, pelas próprias circunstancias da discriminação, tem maior
responsabilidade sobre o seu modo de vida, porque defende uma
causa justa e verdadeira. Tem maior valor como cidadão, e é
sempre alvo de inveja. Ele busca em suas atitudes, servir como um
exemplo e, dificilmente, será um exemplo ruim. Sua filosofia nada
tem a ver com o ser humano e suas características pessoais
trazidas pela criação, crença ou educação, mas dificilmente será
um bandido. Apenas um cidadão com seus defeitos e qualidades,
que não acredita em deuses, que são muletas, e vive feliz de
cabeça erguida e consciente da sua grandeza. ”
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segunda-feira, 23 de março de 2015
Defendendo as FRAUDULÊNCIAS nas Urnas......
Aldo Leal Barreto compartilhou o vídeo de UOL Notícias.
10 h ·
Veja o que a presidente Dilma disse sobre o #panelaço de ontem e sobre as manifestações do próximo dia 15, que pedem seu #impeachmenthttp://bit.ly/1Gkx9K9
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Veja o que a presidente Dilma disse sobre o #panelaço de ontem e sobre as manifestações do próximo dia 15, que pedem seu #impeachmenthttp://bit.ly/1Gkx9K9
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