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sábado, 21 de março de 2015

DEUS E DEMÔNIO. - Alfredo Bernacchi

Alfredo Bernacchi

 comentou um vídeo do YouTube.
Compartilhada publicamenteOntem à(s) 09:43
 
DEUS E DEMÔNIOS EXISTEM?  Na cabeça dos religiosos, sim!
E na cabeça dos Ateus? O que existe? Existe o CONSCIENTE E O INCONSCIENTE.
Praticamente a mesma coisa, funcionando de forma semelhante, mas com nomes diferentes. Quer que eu explique isso? É grande!... Interessa?
Preciso primeiro, explicar CONSCIENTE (racional), INCONSCIENTE (instintivo), DEUS E DEMÔNIO.
Também conhecidos como o BEM e o MAL. Ambos pretendem nos servir da melhor forma possível.  Resolver os problemas acusados pela nossa mente. Ambos a ocupam, com características diferentes.
O inconsciente é aquele que age por instinto imediato independente dos resultados posteriores.
O consciente raciocina, avalia, prevê o depois, pondera os resultados e te dá uma solução ideal.
Por exemplo, você quer muito uma coisa:
O inconsciente diz: “pega!”.
O consciente intervém e diz pra você:  “Não pega porque não é seu , Isso é errado e pode trazer consequências desagradáveis.”
O cara quer muito uma garota, por quem tem o maior tesão, mas ela não lhe dá bola.
O inconsciente diz: “Pega ela a força! Leva pra aquele canto ali que ninguém está vendo”...
O consciente intervém:  “Não faça isso, porque não está certo, é um crime e você vai acabar na cadeia.
Você está sofrendo muito, com uma incrível depressão e não aguenta mais aquela situação.
O Inconsciente diz: “Jogue-se do edifício lá em baixo a morte é rápida e isso tudo acaba”.
O consciente não deixa: “Não!... Não faça isso! Você tem muita vida pela frente e essa situação corrige depois.”
Você está dirigindo numa auto estrada, cheio de sono.
O inconsciente quer que você durma ali mesmo e aumenta ainda mais seu sono, para obrigar você a descansar, porque ele sente que você precisa descansar.
O consciente lhe diria: “Pare agora, fora da estrada e descanse!”.  Mas... Infelizmente o consciente está sob efeito do álcool e não tem mais força contra o inconsciente, você acaba dormindo, bate e morre.
Repare que ambos estão cuidando dos interesses do seu corpo e querem resolver a situação, que a sua mente pede. Um pelo instinto, o outro pelo raciocínio.

Na minha cabeça (ateia) deus e consciente, são quase a mesma coisa, diferentes só no nome. Por exemplo: Com o meu consciente, eu faço coisas boas, eu me protejo, eu crio as minhas metas, eu me defendo usando a capacidade do meu racional, ativado pela minha inteligência, e sei que quem dialoga comigo é o meu consciente. É assim que eu chamo essa vozinha mental, que dialoga comigo noite e dia de forma positiva, o consciente. No entanto, para o crédulo, é deus agindo. Ele chama de deus. Eu chamo de consciente.
Já na cabeça do crédulo, quando ele recorre a deus, levando alguma questão, quem o responde e dialoga com ele, é o consciente, que ele chama de deus, porque assim acredita, e assim lhe foi ensinado. Para o ateu é simplesmente o seu consciente. Questão de nomenclatura, mas é a mesma coisa.

Na minha cabeça, demônio e inconsciente, são a mesma coisa: Sou induzido a fazer coisas erradass, sem pensar, me expondo a riscos e consequências, prejudicando a mim e ao meu semelhante, porque o meu inconsciente é irracional, ativado pelo instinto, não analisa o certo ou o errado. Ele vai determinando que você faça qualquer coisa, usando o lado negativo dos seus instintos.  Você chama isso de demônio, eu chamo de inconsciente.

Note que, tanto deus/consciente, quanto, o demônio/inconsciente querem atender você nos seus desejos e anseios. Eles trabalham pra você. O deus/consciente de forma certa, o demônio/inconsciente de forma errada. Um ativado pela sua inteligência e o seu raciocínio, outro submetido aos seus instintos imediatos (sem controle).

Resumindo: Na nossa mente há sempre uma batalha do consciente x inconsciente, semelhante a batalha entre deus e o demônio, vencendo sempre, aquele que você alimentar mais (veja influências externas).
E o Jesus (dos crédulos)? Onde entra nisso?
Jesus é um elemento externo, que figurativamente, ajuda o consciente (deus) do crédulo, nessa batalha contra o inconsciente (demônio), ativando impulsos positivos do seu cérebro, como o amor, o perdão, a paz, as boas obras etc. Eu chamo de elemento externo, porque ele não está localizado no nosso cérebro. É uma influência externa que atua mais na parte emocional que até faz você chorar, como uma boa música também faz. Só é desejável não considerá-lo como algo material, mas apenas psíquico (da sua imaginação).
Lugares bons, tranquilos e pacíficos, são também influências externas que induzem você a praticar boas ações, que refletem positivamente em você e nos seus semelhantes. Esses lugares estão cheios desses “Jesuses” o elemento externo que conduz você à paz e a felicidade.
Para os ateus, os seus Princípios e disciplinas, são elementos externos, que ditam as regras de forma semelhante ao Jesus: a vontade de fazer o certo, o bem e o melhor, ser honesto, ser saudável, ser verdadeiro e usar o seu consciente positivamente, porque assim é com os ateus. Só pensam em agir de forma correta e com responsabilidade, ativando impulsos positivos do seu cérebro, de forma racional, como o amor, o perdão, a paz, as boas obras etc., porque isso os satisfaz.
E qual é o elemento externo negativo que influi em ambos, crédulos e ateus? Os ambientes ruins, as más companhias, que induzem você a praticar coisas ruins. “Dize-me com quem andas que eu te direi quem és”, é o ditado. É frequentando esses lugares onde está a parcela ruim da sociedade, que você está alimentando o inconsciente ou o demônio. E ele acabará por vencer. E os crédulos chamam esses elementos de Satanás, diabo etc., como se fossem algo vivo. Os ateus chamam de ambientes ruins ou negativos.

E as Igrejas?  Há!... As igrejas, assim como a Bíblia, são elementos externos fortíssimos, que SIMULAM serem positivos, MAS NÃO SÃO. De fato parecem ser, mas trata-se de uma montagem tradicional e antiga, da maioria dos povos mais influentes de todas as épocas e lugares: um templo, uma doutrina falsa e um livro pernicioso, que têm um único objetivo: Tirar dinheiro daqueles que acreditaram neles. De alguma forma. De algum jeito, eles sempre tiram. Se você pudesse separar as coisas boas das influências negativas, seria ótimo. Mas você não pode, porque estão entrelaçadas. Por exemplo, quando eles ensinam que um rico dificilmente entrará no reino dos céus, querem dizer também, deixem tudo para a igreja! Quando eles dizem que você deve dar a outra face (humildade), ensinam também a serem indefesos, mansos e pacíficos, para que eles possam manipular convenientemente. Então, não tem como separar.
Devem ser evitadas porque são armadilhas. Elas escravizam, fazem dependentes, aplicam lavagem cerebral, hipnose, tiram o seu caráter, amainam o seu orgulho, arrefecem a sua força de vontade, te dão em troca, o desapego pelos bens materiais, o consolo, o conformismo, a passividade, a aceitação do destino, sem reação, bloqueiam as suas iniciativas, com a premissa: “Deixa que o deus poderoso faz tudo”, e a única coisa que ele faz, realmente, é o seu dinheiro ir embora, seus bens, suas propriedades adquiridas com esforço, que passam para o nome deles. É assim que as igrejas estão ricas. Ou você não está vendo? Não foi dinheiro que caiu do céu, mas saiu do seu bolso. É claro que uma propagandazinha disfarçada mostra a benevolências que a igreja faz, com O SEU DINHEIRO, uma mísera parte do que eles arrecadam,  e vão passar na TV.
Vou dar agora um exemplo bem real:
Quantas vezes temos problemas insolúveis, que nos deixam arrasados sem saber o que fazer? Nessas horas, o consciente do ateu quase entra em desespero. A nossa inteligência não é suficiente para resolver a questão. São nessas horas que o inconsciente (demônio) domina  e nos leva a situações críticas, precipitadas, irracionais e geralmente erradas.
Ora... Há problemas que não há solução aparente ou racional.
O que fazer?
Nada!
É melhor fazer nada do que fazer errado. Esperar a Natureza correr o seu curso e ver o que acontece mais adiante. É colocar "nas mãos de deus", literalmente e esquecer. Porque dele não virá nada, mesmo! E as coisas vão acontecer sozinhas, porque o mundo não está parado e muita coisa depende do fator tempo. Deixe o tempo passar que as coisas impossíveis se tornam possíveis de resolver. Não force a barra! Não dê asas ao seu inconsciente. Não navegue nas ondas bravas. Espere o vento melhorar!...
Alfredo Bernacchi

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